sexta-feira, 25 de novembro de 2011

INTENÇÕES DO SANTO PADRE BENTO XVI PARA O MÊS DE DEZEMBRO

INTENÇÕES DO SANTO PADRE BENTO XVI PARA O MÊS DE DEZEMBRO, CONFIADAS AO APOSTOLADO DA ORAÇÃO E A TODOS OS CRISTÃOS


Paz na terra. Para que, através do conhecimento e do respeito mútuo, todos os povos cresçam na concórdia e na paz. [Intenção Geral]

Respeitar as crianças e os jovens. Para que as crianças e os jovens se façam mensageiros do Evangelho e a sua dignidade seja respeitada e preservada de toda a violência e exploração. [Intenção Missionária]



A Palavra do Santo Padre



A paz é um dom de Deus e, ao mesmo tempo, um projecto a realizar, nunca totalmente cumprido. Uma sociedade reconciliada com Deus está mais perto da paz, que não é simples ausência de guerra, nem mero fruto do predomínio militar ou económico, e menos ainda de astúcias enganadoras ou de hábeis manipulações. Pelo contrário, a paz é o resultado de um processo de purificação e elevação cultural, moral e espiritual de cada pessoa e povo, no qual a dignidade humana é plenamente respeitada. Convido todos aqueles que desejam tornar-se obreiros de paz e sobretudo os jovens a prestarem ouvidos à própria voz interior, para encontrar em Deus a referência estável para a conquista de uma liberdade autêntica, a força inesgotável para orientar o mundo com um espírito novo, capaz de não repetir os erros do passado. Como ensina o Servo de Deus Papa Paulo VI, a cuja sabedoria e clarividência se deve a instituição do Dia Mundial da Paz, «é preciso, antes de mais nada, proporcionar à Paz outras armas, que não aquelas que se destinam a matar e a exterminar a humanidade. São necessárias sobretudo as armas morais, que dão força e prestígio ao direito internacional; aquela arma, em primeiro lugar, da observância dos pactos».


Bento XVI, Mensagem para o Dia Mundial da Paz, 2011



SUGESTÃO DE LEITURA

A Caridade na Verdade – Carta Encíclica Caritas in Veritate

Bento XVI

O núcleo da encíclica reside na proposta ética de Bento XVI, fundada nos valores do Cristianismo, sem a qual nenhum modelo económico conseguirá levar por diante o desenvolvimento integral das pessoas e dos povos. Compreende-se, por isso, que o Santo Padre faça referência às questões éticas e morais mais relevantes da actualidade, desde a liberdade religiosa à bioética, considerando-as fulcrais em qualquer programa económico-social que tenha por objectivo avançar na integração e desenvolvimento das sociedades, tornando o mundo mais justo e mais humano.

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